quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Desculpa, mas...

 Gente, vim anunciar uma coisa: o blog, eu sei, só tem DOIS membros, NINGUÉM manda um comentário e já deixaram de acessar. Eu queria muito que ele voltasse a ter aqueles vários acessos que sempre teve, mas NÃO DEU! Eu estava saindo toda hora e não conseguia entrar no blog, de VERDADE.

 Eu sei que deve ter gente revoltada comigo por não ter postado aqueles capítulos da #IB, mas não dava. Agora que eu posto em dia, ninguém vê.

 E eu queria pedir um pequeno favorzinho para as leitoras... Divulguem a #IB, please? Mas só se estiverem gostando! Se não, sem problema nenhum.

 Essa Imagine vai ser um pouco BEM diferente do que eu imaginava na última. Mas passei a ler algumas depois de começar "Sempre ao seu lado", e aprendi de verdade como se faz uma Imagine Belieber.

 Bem, todas as Imagines precisam de partes românticas, hot's e brigas. Então, vou fazer uma pequena votação pra saber o que vocês gostam: romântica, hot ou cheia de suspense e conflitos. Se vocês preferirem tudo junto e misturado, sem problema! Eu ainda não terminei de escrever essa Imagine, então, são VOCÊS que comandam!

                                        BeijoBeijo daaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa @carollybieber

Sempre ao seu lado – Cap. 4


            Justin On

Estava em mais alguns chatos dias das minhas férias, faltando uma semana e meia pras aulas começarem. O Chris e a Cait estavam viajando com os pais, o Chaz sumiu totalmente e o Ryan, bem, apesar de morar na minha frente, sumiu junto com o Chaz.
Patt (Pattie) – Querido, vem tomar café!
Jus – Já vou, mãe!
Desci, ainda com uma certa preguiça de descer as escadas, sem contar que quase rolei escada abaixo, como uma bola, do jeito que eu tô gordo (imagina o Jus gordo o.o kkkk’).
Jus – Seu filho da pu*** porque você sumiu nessas po*** dessas férias?
Ry – Sei lá, cara, eu só tava tentando pegar umas minas aí.
Jus – Minas de carvão ou de minerais?
Ry – Ah, seu piranh***! Bora lá na pista de skate. O Chaz me ligou dizendo que tava lá.
Jus – Iih, agora tá mandando SMS com recadinho de amor pro Chaz, é? Só falta ligar só pra ouvir a voz dele!
Patt – Meninos! Venham tomar café!
Jus – Tá, mãe.
Fomos tomar café. Bem, eu não fui, o Ryan me arrastou até a mesa, aí eu até babei o prato (baba roxa *-* kkk’), tomamos café, eu tomei banho e fomos pra pista de skate.
Estranhei, por ver um caraa lá conversando com o Chaz. Era um cara meio alto, de cabelo preto, meio forte, com cara de metidinho.
Jus – E aí, Chaz?
Chaz – E aí, cara? Pegou quantas esse mês? Umas 8?
Jus – Bem, a minha mãe me deixou de castigo, por causa da festa do Will, então eu fiquei na seca.
Chaz – Ó, esse cara aqui é o Jeferson, ele é brasileiro e tem uns 18 anos, né, Je?
Je – É. Conta daquela minha prima pra ele.
Jus – Deixa eu adivinhar: você tem uma prima muito gata que é brasileira. E aí?
Je – E aí que ela vai morar perto da sua casa, né, inteligente?
Jus – Quantos anos ela tem?
Je – Ela tem 16. Cara, ela é muito gata. Se eu não fosse primo dela eu ia pegar.
Chaz – Ele morava lá em São Paulo, e ia lá pros EUA, mas o pai dele veio pra cá. Ah, e a prima dele morava lá no Rio.
Jus – Ouvi dizer que lá no Rio só tem gata.
Je – Mas lá é todo mundo fácil. Mas ela é diferente. Ela é difícil pra caramba.
Jus – Cara, você já viu a casa de festas que eles fazem festa de madrugada toda semana. A gente vai lá pra pegar umas. Aí lá perto tem uma caverna, a gente leva as garotas pra lá e... você já sabe o resto.
Je – Cara, eu tenho que ir lá! Mas nem pensa que ela cai no teu jogo de malando não, tá, rapá? Ela não é boba, não, como essas gurias aí que você pega na boate com um fogo no rabo já querendo te dar, não.
Jus – Direto e reto. Maneiro, mas nenhuma garota resiste ao meu carisma, beleza e charme. De alguma forma ela vai se entregar.
Je – Já que você se garante, tudo bem. Mas eu aposto que você não consegue pegar ela em um mês.
Jus – Cara, eu não quero mais fazer aposta. Isso vai dar problema.
Je – Olha, ela é apaixonante. Você vai ver. Cara, ela é tão sexy que te seduz mesmo sem querer, imagina querendo!
Chaz – A gente veio aqui pra ficar de papo ou a gente vai andar de skate?
Andamos lá um pouco de skate, e logo depois o Chaz já tava pegando uma lá. Resolvi pegar uma também. Era uma loirinha lá. Ela logo ficou com fogo, então fomos lá no banheiro, beijei umas 10 vezes, ela tirou a roupa todinha, apagamos as luzes e o resto foi comigo. (66’
Ela não era tão boa quanto eu imaginava, mas pra se entregar, era em um piscar de olhos. Eu mal sentei e ela já estava em cima de mim, então logo aproveitei a situação. Ela saiu normal, como se nada tivesse acontecido, e eu saí do mesmo jeito.
Chaz – E aí? É boa?
Jus – Nem tanto como eu imaginava, mas pra se entregar...
Chaz – Ah, é tipo aquelas que a gente vê lá na boate? Isso é até normal.
Jus – E você, Ryan? Pegou uma?
Ry – Não. Fiquei falando aqui com o Je.
Je – Car***, cara, vocês são malucos! Justin, com quantos anos você perdeu?
Jus – Com 16, mas eu gostava mesmo da garota.
Je – Tem certeza?
Jus – Pergunta ao meu ex-cunhado quando ele chegar de viagem.
Je – O Chris é teu ex-cunhado? Cara, tu pegou até a Caitlin?
Jus – Cara, o que é que tem? Eu gostava dela, ela gostava de mim. Daí rolou.
Je – Então tá, né.
Jus – Cara, qual é o nome da tua prima?
Je – É Dianna. – o celular dele tocou. – Iih, é a patroa. Cara, vou ter que ir. Vejo vocês depois. Ah! Ela vem semana que vem, eu falei com ela ontem, ela nem tinha certeza, mas os nossos pais se falaram, e ela vem pro Canadá, mesmo.
Jus – Ok, meio-futuro-cunhado.
Ele foi embora, e então ficamos lá de zoeira, dei uns beijos a mais na loirinha e fomos pra casa. Eu ainda estava associando as coisas... Eu tinha sonhado com uma garota que eu nunca vi esses últimos dias... E no dia anterior eu descobri o nome dela: Dianna. Será que era a garota que eu estava sonhando? Ouvi minha mãe me chamar para almoçarmos, e então, eu fui.
Continua

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Sempre ao seu lado – Cap. 3 – BIG


Di – Agora é a minha vez.
Cantei, dei o microfone pra Julie e acabei dormindo, sonhando com o garoto.
Dessa vez foi diferente. Eu estava em uma praia. Era uma praia diferente, que eu nunca vi, mas de alguma forma a conhecia mais do que imaginava. Estava com uma expressão triste, como se algo tivesse errado. O tal garoto apareceu do meu lado, e deu um lindo sorriso, coisa que eu nunca tinha reparado nos outros sonhos que tive.
Di – Justin?
De alguma forma, naquele sonho, sabia o nome dele. Agora eu descubro quem é esse cara, de qualquer forma!
Jus – Pensando em que, Dianna?
Di – Eu briguei com o Dan. Mais uma vez.
Jus – Sabe, eu acho que você deveria se afastar dele um pouco e conhecer outras pessoas. Outros caras. Tipo... – ele chegou cada vez mais perto de mim – eu.
Ele fez exatamente o que eu pensei (claro, o sonho é meu! Mas eu nem posso mudar): me beijou. Aquele beijo... Eu realmente conhecia aquele beijo... Mas eu nunca tinha visto ele na vida! Sequer tinha beijado ele! Mas eu o conhecia, eu conhecia aquele beijo, e sentia algo por ele... DIANNA, ACORDA!
Acordei assustada, e as garotas ainda estavam cantando. Eu vi alguma coisa terrível, mas não lembrava o que era. Era algo assustador, e eu me assustei tanto que gritei.
Dan entrou pela porta do meu quarto, e eu ainda estava apavorada.
Dan – O que foi, Dianna?
Di – Não sei, não sei. Eu sonhei com alguma coisa ruim, muito ruim e acordei gritando.
Dan – Quer que eu traga um copo d’água pra você?
Di – Tá.
Ele desceu bem rápido, e cheguei até a ficar assustada. As garotas estavam com uma cara de preocupadas.
Lilly – O que aconteceu? O que você viu?
Di – Eu... Eu não... não sei. Eu só sei que foi uma coisa tão horrível que eu me assustei.
Dan – Aqui o seu copo d’água. Podem nos deixar sozinhos?
Elas saíram e só ficamos eu e ele. Ele pareceu estar preocupado. Bebi um pouco da água que ele me deu. Ele sentou e segurou as minhas mãos.
Dan – Foi aquele cara de novo, não foi?
Di – Bem... Antes foi.
Dan – E depois... O pesadelo. O que aconteceu dessa vez?
Di – Eu estava numa praia que nunca vi, mas eu conhecia ela. Depois ele apareceu com um sorriso lindo, sentou do meu lado e eu disse que tinha brigado com você. Ele falou que era pra eu conhecer outras pessoas, outros caras, tipo... ele. E me beijou. Aí eu sonhei com alguma coisa de... briga. Uma briga muito ruim, que poderia mudar as nossas vidas. Mas eu não lembro quem brigava com quem.
Dan – Se lembra das vozes?
Di – Não. Eu só me lembro dos gestos, dos gritos, só não me lembro o que era. Mas depois dessa briga... Eu não sei... Tinha algo pior.
Dan – Não vou forçar você a dizer mais nada, senão eu nem sei o que acontece.
Di – Fica aqui comigo?
Dan – Tá. Eu fico.
Ele tirou os sapatos, tirou os meus e eu deitei no colo dele. Dormi de novo, mas dessa vez, não era o tal Justin, mas sim, o Dan.
Estávamos em um quarto, ele segurando as minhas mãos, eu estava dormindo. Ele me deu um beijo na testa, e começou a chorar. Estava segurando, mas eu o conhecia: ele estava realmente chorando. Me deixou na cama e saiu, mas antes se acalmou e lavou a cara: como se não tivesse chorado. Ele foi para a sala, e lá estavam Justin, Lilly, Jeferson, Julie e Caio. Lilly estava chorando, e Julie estava se controlando.
Jus – Como é que ela tá? Aconteceu alguma coisa? – ele se levantou, desesperado.
Dan – Ela ainda não acordou. Mas parece ainda muito mal.
De repente, de outra porta apareceu Bianca, aos prantos, acompanhada de um garoto. Eu reconhecia aquele rosto: era Lucas, um amigo meu.
Lucas – Calma, Bia, ela vai ficar bem.
Bia – Não dá, Cas, não dá.
Ela tentava se controlar, mas não conseguia, e Lucas a amparava. Ele ajudou ela a se sentar.
Jus – Vou vê-la.
Ele entrou no quarto onde eu estava. Ainda estava desacordada, mas estava muito pálida. Agora eu percebia o que eu estava usando: um vestido floral de cintura marcada, do qual eu nunca vi.
Jus – Meu amor... Por que você teve que fazer aquilo? Por que EU tive que fazer aquilo?
Ele se ajoelhou ao lado da cama, e segurou minha mão, acariciando-a. Caiu uma lágrima sobre seu rosto, ele começou a chorar. Se aproximou do meu rosto, e uma lágrima caiu sobre ele, e de alguma forma eu senti aquilo.
Jus – Eu sei que a culpa de tudo foi minha, você tinha razão... Me perdoa? Por favor, Dianna... Se você... se você morrer, eu nunca mais vou me perdoar. E sem o seu sorriso, seus olhos brilhantes e seu amor... Sem você eu não consigo viver.
Ele se aproximou mais de mim, e nossos lábios se tocaram. Ele me beijou. Eu pude realmente sentir seu beijo. Ele me segurou pelas costas. Eu estava mole, e então ele parou. Me pegou no colo, me abraçando. Quando ele me colocou de volta na cama, me cobriu e deixou um pingente. Era um pingente de coração, que ele colocou em cima do meu coração. Depois olhou para a minha mão, que tinha a marca de um coração em um dos dedos. Depois que ele se afastou, saiu me deixando sozinha.
Ele foi novamente pra sala, e Dan estava chorando, tentando se controlar, de cabeça baixa. Estava tudo ótimo: Justin, Dan, Bia e Lilly chorando, eu não sabendo o que aconteceu comigo e ainda por cima, ninguém abre a boca pra falar o que eu tenho.
Dan – Tudo isso acontece e a culpa é sua, Justin. Por que não salvou ela? Por que deixou ela ser atropelada? POR QUE?
Jus – Eu não... não sei.
Ele desabou com os joelhos no chão. Abaixou a cabeça e tentou não chorar, mas as lágrimas caíam uma atrás da outra.
Julie se levantou e ajudou Justin.
Ju – Justin, fica forte. Eu sei que você não vai parar de sofrer enquanto ela ficar bem, mas a culpa não é sua.
Jus – Eu sei que a culpa é minha. Eu deveria estar no lugar dela. Aliás, eu deveria estar morto e ela vivendo a vida dela, sorrindo, se divertindo, como se eu nunca tivesse existido na vida dela.
Ju – Não fala assim. Vem, levanta e se acalma.
Ela ajudou ele a levantar, e eles sentaram no sofá. Apesar de tudo estar daquele jeito, ela conseguiu dar um sorriso confiante para Justin.
Ju – Eu sei que você vai superar. Está no poder do nome com J.
Jus – Obrigado por tentar me alegrar.
Ju – E, cara, aqui é o Canadá! Onde você nasceu, foi criado, ganhou amigos verdadeiros...
Eu não acreditava que estávamos no Canadá. Então eu fui perceber onde estávamos: em um hospital. A cena mudou. Eu pude me ver empurrando Justin e sendo jogada pra longe por um carro. Um Range Rover, que logo depois foi embora. Justin me pegou no colo, eu estava com muito sangue.
Acordei assustada com a cena. Sem querer acordei Dan. Ele ficou meio assustado, de início, mas logo percebeu o que estava acontecendo.
Dan – O que aconteceu?
Contei-o sobre o hospital, mas não tinha coragem de contar sobre o atropelamento.
Dan – E o pesadelo?
Di – Eu me vi empurrando o Justin e fui jogada pra longe por um Range Rover – ele engoliu em seco – que foi embora, como se nada tivesse acontecido. Justin foi me pegar no colo, e eu vi que estava sangrando muito, com muito sangue... Não gosto de lembrar disso.
Dan – Se acalma. Eu sei que você tem fobia a sangue, mas se acalma.
Di – Dan... Eu preciso saber quem é esse tal de Justin. Você me ajuda? Estávamos no Canadá.
Dan – Eu ouvi a conversa com o Je. Talvez o seu pai vá receber transferência, sim. Talvez todos os nossos pais.
Di – Eu sei, eu sei. Então temos de esperar?
Dan – Bem... Sim. Vamos lá pra baixo. Deve estar dando Bob Esponja.
Di – Liga a TV aí.
Ele ligou a TV. Estava realmente passando Bob Esponja. Ficamos lá até que acabou, e todo mundo que tava lá embaixo veio.
Di – Oi, Sofia! Tudo bem?
So (Sofia) – Tudo, e você?
Di – Ah, normal.
So – O que houve?
Di – Um assunto pessoal meu.
So – Ah... Bem, a gente estava combinando de amanhã dormir na casa da Paty.
Di – A Patrícia? Faz uns 5 anos que eu não vejo ela, tirando as festas da empresa.
So – Então, a minha mãe me ligou dizendo que eles receberam transferência lá pro Canadá. Vai que o seu pai recebeu? E a mãe da Paty disse que a mãe dela recebeu pro Canadá também. É a mesma empresa da sua mãe. Vai que!
Di – Sofia, agora eu não poderia ter uma notícia melhor.
So – Jura?
Di – Juro.
 MM – Filha, o seu pai acabou de ligar, e disse que recebeu transferência na empresa. A gente vai pro Canadá! E a minha empresa ligou ontem, dizendo que eu também recebi. Filha, a gente vai sabe pra onde? Pro Canadá!
Di – É, mãe, você acabou de dizer isso. Tipo, é a melhor notícia que eu já recebi hoje. Mãe, o pai do Je recebeu transferência pros Estados Unidos. E algumas pessoas de SP também.
MM – Bem, são ótimas notícias. E, crianças, os seus pais também receberam!
Todos (e eu) – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
1 semana depois

MM – Filha! Filha! Vamos acordar pra se arrumar e terminar as malas? Você dormiu em cima do vestido de renda que a sua vó fez pra você.
Di – Aii, tia, deixa eu dormir só mais um pouquinho...
MM – Olha lá! O Logan Lerman tá bem ali, Dianna!
Di – Onde? Onde? Cadê? Dá autógrafo?
MM – Você caiu como um patinho.
Di – Hunf... Bem, vou tomar banho e arrumar o resto das malas, já que foram preciso algumas várias bolsas, né?
MM – Tá bom, filha. Escolhe uma roupa de frio, porque lá tá inverno!
Di – Tá, tá. E “O Canadá é muito frio”. Mãe, você me falou ontem isso umas 5 vezes!
MM – Ok, vai logo tomar seu banho.
Fui tomar meu sagradíssimo sagrado banho, e depois escolher a roupa. Acabei escolhendo uma roupa de frio e confortável para viajar.

Quando desci, vi o meu irmão vendo as porcarias que ele geralmente costuma assistir. O meu pai finalmente parou em casa, estava na cozinha lendo jornal, a mamãe na cozinha fazendo café e as malas ainda na sala.
MM – Filha, vai terminar de fazer as suas malas, pra gente colocar tudo na mala do carro.
Di –Mãe, cadê aquele vestido florido que eu comprei mês passado?
MM – Tá junto com os outros vestidos, mas eu acho que tá junto com um listrado.
Di – Ok, valeu.
Subi e terminei de arrumar as malas, desci com aquela mala gigante e as nécessaires extras (frescurinhas necessárias rsrsrs’).
Continua

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Sempre ao seu lado – Cap. 2


Di – Oi, Caio. Oi, Je! – Caio e Jeferson eram meus primos, e grandes amigos do Dan, apresar de eu ter uns certos ciúmes... do Dan.
Caio&Je – Oi, Dianna!
Di – Bem, vamos entrar?
Je – Di, você tem entrado no MSN?
Di – Ah, não. Eu tenho aproveitado muito a férias.
Je – Ah... Porque o Jake disse que eu tinha ficado maluco.
Di – Deve ser porque você é maluco.
Caio – Tomou! Há!
Je – Cala a boca, Carolzinha!
Caio – Ah, seu filho da...
Dan – Você é Carol ou tá xingando a mãe do indivíduo sendo que foi ele que te provocou?
Caio – Eu NÃO SOU Carol.
Je – Tá.
Di – O que te trouxe aqui, ó, mero morador de São Paulo?
Je – Palhaça. Bem, eu vim pra ver o pessoal, tipo a vó, os primos...
Di – Ah...
Je – Sabe a empresa que os nossos pais trabalham?
Di – Sei... O que é que tem?
Je – Lá em SP, o pessoal quase todo teve transferência lá pros Estados Unidos.
Di – É?
Je – É. Eu acho que a gente vai se mudar semana que vem, no mesmo dia que o pessoal daqui.
Di – Ué, mas meu pai nem me falou disso... Será que ele ainda não recebeu a transferência?
Je – Sei lá. Vai que!
Di – Hum... Caio, tá namorando?
Caio – Não quero falar sobre isso.
Di – Levou um fora? Quer dizer, um “toco”, como vocês dizem lá em SP?
Caio – Blé! Chata! Não, né!
Di – Então não pegou ninguém. Ficou na seca!
Caio – Pra você ter uma ideia, o aniversário da Camila ainda nem chegou, nem o meu e nem mesmo o do Je!
Di – Então tá, né! PEDROOOOOOOOOOO! MANHÊEEE!
MM – O que foi, filha?
Di – O Je e o Caio tão aqui!
MM – Oi, meninos! Sentem-se aí! Quer que eu faça um lanchinho pra vocês?
Je – Precisa, não!
Di – Ju, Bia e Lilly! Eu vou pro meu quarto, vocês querem vir?
Elas – Ok!
Entramos no quarto e arrumamos a bagunça toda que fizemos.
Di – Gente, que tal agora um karaokê?
Ju – Yes!
Di – Bem, tenho Demi, Selena, Miley e Avril. E aí? Eu fico com Selena!
Lilly – Miley.
Bia – Demi.
Ju – Tá na cara: a Avril.
Di – Bem, quem começa?
Ju – Primeiro eu, depois a Lilly, Bia e você.
Di – Ok.
Liguei o karaokê, o DVD, enfim, preparei tudo. Dei a Ju o microfone, ela pegou e se preparou.
Ju – Eu quero I’m With You, tá?
Di – Um, dois, três, PLAY!
Dei o play e ela começou a cantar. Eu até fico impressionada, porque ela é muito parecida com a Avril, a voz é idêntica, mas ela tem cabelo VERMELHO! É tão incrível, sei lá. Quando eu me dei conta, ela terminou de cantar.
Ju – Dii! Di! Dianna! Diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaannaaaaaaaaaaaaa!
Di – O quê?
Ju – A Lilly vai cantar Girlfriend.
Di – Ah... Vai lá que eu dou o play, Lilly.
Ela se posicionou, eu preparei.
Di – Um, dois, três, c’mon!
Dei o play e ela começou a cantar. Quando terminou a música ela deu o microfone pra Bia e eu já sabia o que era pra fazer: What the Hell, aí vamos nós! Terminou a música e lá estava eu, delirando com um garoto que ultimamente tem aparecido em TODOS os meus sonhos.
Bia – DIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAANNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!
Di – Tá, tá. Bota Smile aí.
Ela colocou e eu comecei a cantar, tipo, normal. Quando terminei, coloquei o da Miley ali, e dei o microfone pra Lilly.
Ela cantou e, tipo, fiquei imaginando: Por que ela não nasceu com o cabelo um pouco mais escuro e meio encaracolado? Ela é a Miley de peruca loira e lisa! Quando terminou, eu me peguei de novo pensando naquele garoto.
Lilly – Bia, é a sua vez.
Troquei a música e ela cantou direto. Eu detesto ficar pensando naquele garoto estranho, mas do mesmo jeito, eu amo pensar nele. Grr! Para de pensar nele, Dianna!
Di – Agora é a minha vez.
Cantei, dei o microfone pra Julie e acabei dormindo, sonhando com o garoto.

Continua

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Recadinhooo xp

 Oiieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeees!

 Vim deixar um recadinho aqui (ou melhor, dois!):

1º - Eu ainda não terminei de escrever a #IB, então... Nem se incomodem se ela passar de 200 (se bem que já até passou de 100, mas...)!

2º - A #IB vai mudar de classificação: agora é 16 anos, ok? Lembrando:: Cada um sabe o que lê, né?

                BeiJustin...            @carollybieber

Sempre ao seu lado – Cap. 1


É tão legal tirar fotos... Ainda mais quando você está toda fantasiada junto com as suas amigas mais loucas. E o seu amigo babando no seu bumbum.
Sim, eu estava no meu quarto com Lilly, Bianca e Julie toda fantasiada, tirando fotos com a minha câmera nova (e com as delas). E, não, Daniel não estava SÓ babando, como estava olhando Indiscretamente para os nossos bumbuns. Eu sei que não deveria estar contando isso, mas é um defeito meu, não resisto uma informação tão grande só pra mim (a não ser segredos). Estávamos copiando famosas, mas, tipo, sem as roupas, só as poses.
Di (Dianna) – Daniel! Daniel, acorda, pelo amor de Deus!
Dan (Daniel) – Ãhn? O que você disse?
Di – Xii... Delirou!
Dan – Eu só estava olhando... olhando... – ele percebeu um caderno em cima da minha escrivaninha. – que você não fez o seu dever de casa!
Di – Ih, Dan, você tá delirando, mesmo! A gente tá de férias, bobão!
Dan – Tá. Pra que você me chamou?
Di – Eu tava só querendo que você tirasse uma foto junto com a gente.
Dan – Tá. Eu fico do lado de quem.
Di – Do meu, é claro! – forcei um pouco a voz, dando um medinho nele. – Bem, do meu ladinho, vem cá.
Nos posicionamos para a foto, e a câmera tirou sozinha. Julie foi ver como ficou, e fez uma cara tipo “show!”, o que me deixou curiosa.
Bia (Bianca) – E aí? Como ficou?
Lilly – Aii, fala logo!
Ju (Julie) – Vem ver, vocês mesmas.
Elas foram, apressadas, e ficaram de boca aberta. Depois olhou pro Dan, e depois pra mim.
Di – Dan, o que você fez? – me virei pra ele, tentando não me estressar.
Dan – E-eu não fi-iz nada!
Di – Me dá essa câmera logo!
Elas me deram a câmera, e quando vi a foto... Ele fez biquinho perto da minha bochecha.
Di – Bem, até que não ficou mal... Você sempre faz isso nas fotos, mesmo. Não vai fazer diferença das outras 700 iguais a essa.
Dan – Então tá, né!
Di – Bem, já tá na hora do lanche, então vamos na lanchonete?
Todos – Vamos!
Descemos as escadas, e vi minha mãe na cozinha, meu irmão na sala e... nada do papai. Era sempre assim, ele nunca tinha tempo. Negócios, viagens, negócios e mais negócios.
Di – Mãe, a gente vai na lanchonete, tá?
MM (minha mãe) – Ok, filha. O seu irmão não quer ir, não?
Di – Pedro, você quer ir na lanchonete com a gente?
Pê (Pedro) – Quero, não. Daqui a pouco a Sofia vai passar aí e a gente vai lanchar.
Di – Então tá, pombinho.
Pê – Chata.
Di – Idiota.
Pê – Metida.
Dan – Vamos logo, Di? Antes que você vomite em cima do seu irmão um monte de xingamentos.
Di – Vamos.
Fomos até a lanchonete. Todos pediram alguma coisa, menos eu.
Ju – Não vai pedir nada, não, Dianna?
Di – Não. Tô sem fome.
Dan – Ah, não, Dianna! Isso de novo, não.
Eu fiquei com vergonha. Ele não podia falar isso tão alto.
Di – Daniel! Você sabe muito que isso é sério!
Dan – Mas... Mas...
Di – Esse problema não se resolve com um simples “mas”, né?
Dan – Tá, mas você precisa comer alguma coisa, senão vai piorar.
Di – Dan, bulimia não piora.
Dan – Então tá. Mas é melhor você comer alguma coisa.
Di – Então tá. Um milk-shake pequeno, por favor.
Garçom – Com licença.
Ficamos em um silêncio mortal por alguns minutos. Fiquei emburrada e tentei fingir que nada tinha acontecido, mas não sou boa nessas coisas. Enfim, peguei meu celular e fiquei ouvindo música até o nosso pedido chegar.
Garçom – Aqui está, senhores.
Todos – Obrigado.
Comemos em silêncio (ou, no meu caso, tomamos). Dan ficava me fuzilando com um olhar furioso. Depois que eu terminei de tomar o milk-shake, peguei o que tinha levado.
Di – Licença, vou pra casa. Aqui o dinheiro.
Deixei um pouco de dinheiro em cima da mesa, o suficiente pra pagar o que eu tomei e fui andando pra casa. Quando eu abri a porta de casa, senti um cheiro de perfume masculino, e ouvi passos vindo em direção a mim.
Di – Daniel.
Dan – Di, desculpa. Eu agi errado, mas eu só queria... te ajudar.
Di – Sem problema, Dan. Você fez a coisa certa. Obrigado por querer cuidar de mim. – dei um beijo na bochecha dele. – Cadê o resto do pessoal?
Dan – Eles ainda estão lanchando, que eu saiba. Ou então nos espionando.
Di – *risos* Bem, podem sair daí que eu já vi a Lilly ali, na árvore.
Todos – Ah...
Di – Oi, Caio. Oi, Je! – Caio e Jeferson eram amigos nossos também, e grandes amigos do Dan, apresar de eu ter uns certos ciúmes...
Continua

'o' OMB!

 Sim, essa deve ter sido a sua expressão quando viu que eu não postei os capítulos. Eu sei, eu jurei juradinho, e não cumpri. E você deve estar falando assim: "Nossa, que guria desleixada, nem pra entrar e postar nem um capitulozinho...".

 Mas não é bem assim. Eu tive alguns probleminhas em casa e nem pude postar. E quando eu tentava entrar, NUNCA, nunca MESMO conseguia.

 Maaaaaas... (sempre vou colocar esses "maas..." depois de uma desculpa verdadeira.) Eu vou postar agorinha o PRIMEIRO CAPÍTULO!! Isso mesmo! Depois de séculos eu posto. Viu como eu sou uma besta quadrada, retangular, redonda, triangular e o caramba? Bem, o importante é que eu vou postar isso logo. Espero que gostem!
                                                    Beijinhos atrasados.... @carollybieber